Como tudo começou


Durante muitos anos, fui dona de casa e mãe comum, assim como tantas outras que ainda existem por aí. Levava uma vida pacata e estagnada, e parecia enxergar o mundo de dentro de uma gaiola bem decorada. Vivia uma falsa liberdade e sentia falta de ser eu mesma. Queria redescobrir a minha essência que ficou esquecida em algum canto do passado. Até que fui me dando conta sobre como estava desperdiçando a minha vida. Vi que meus filhos já estavam crescidos e não havia ficado nada para mim. Havia desistido dos estudos, estava afastada dos amigos e da família e tinha medo da ameaça de que meu marido me deixasse e eu não tivesse como pagar minhas contas. Assim, me dei conta de que precisava de ajuda. Comecei a frequentar o SOS Ação Mulher, mas tinha muita vergonha de me expor. Durante cinco anos, recebi amparo e me dei conta de que a situação que eu estava vivendo era um tipo de violência doméstica. Não é algo físico e que deixa marcas na gente, mas uma coação muito grande, uma violência velada. Foram muitos anos até que eu compreendesse tudo aquilo que estava passando, mas finalmente tive coragem de questionar e romper com aquela situação.

Pedi o divórcio, saí de casa com meus filhos e dei início a uma nova vida. Descobri, então, a importante missão que tinha pela frente: a de libertar mulheres que viviam situações parecidas. Hoje meu trabalho é esse. Luto para mudar a consciência das pessoas e transformar nossa sociedade, principalmente as crianças, que são fundamentais quando pensa-mos no futuro. Assim surgiu a campanha Violência Sem Rastros, com o objetivo de mostrar para as pessoas que essa violência doméstica é mais comum do que muita gente imagina e que tem o poder de causar muitos malefícios. Faço o relato da campanha em meu site e me coloco a disposição para atender mulheres que estão passando por esses problemas de forma gratuita.

Trajetória de Vida

Aos 18 anos se casou

Estou nesse momento. Depois de 20 anos, eu consigo falar um pouco sem emoção. Eu também passei por isso, eu era muito jovem. Aos 18 anos me casei, entrei nessa história, mas achei que era tudo normal. Não olha aqui, não põe isso, tira aquilo,..Read More

Separação após de décadas de casamento

 Ela aconteceu com 22 anos de casamento, eu já tinha uma filha de 18 e um de nove. Isso ficou tudo muito confuso na minha cabeça. Minha filha me dizia que isso não era normal que eu podia fazer tudo que eu quisesse, pois eles..Read More

Após ocorrido começou a realizar palesta

Apos ocorrido começou a realizar palesta
A Jornada de um Índigo

A Jornada de um Índigo

Lançou Livro Resgate de uma Vida

Lançou Livro Resgate de uma Vida

Lançou Livro Resgate de uma Vida
Lançou livro Glork

Lançou livro Glork

Lançou livro Glork
Livro Somos Índigos Vol.1

Livro Somos Índigos Vol.1

Lançou livro Somos Índigos Vol.2

Lançou livro Somos Índigos Vol.2

Lançou livro Somos Indigos
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Lançou Livro caminho para o despertar


A violência sem rastros

A violência sem rastros

A máscara da violência doméstica infelizmente ainda está muito fortalecida pela sociedade. Meu trabalho terapêutico caminha paralelo com a ONG SOS Mulher, onde a impunidade e o preconceito prevalecem. Enquanto o ser humano não entender que somos LIVRES emocionalmente e fisicamente, ainda haverá o medo contido, destruindo a mente daqueles que se prendem na tortura psicológica. A ONG ajuda gratuitamente a todos: violentados sem marcas aparentes dentro de suas casas. Estou falando da violência doméstica, que vem sempre acompanhada com a maquiagem para esconder a dor e o sofrimento dos familiares. Quando as violências não têm marcas físicas parece que os problemas (principalmente as mulheres) ficam insignificantes, afinal de contas tudo fica entre quatro paredes. O estrago emocional que essas mulheres apresentam são gigantescos e poucos conseguem sair dessa roda-viva. Ajudo essas mulheres na minha clínica gratuitamente e forneço livros e CD de autoajuda, na intenção de recuperar e fortalecer energeticamente essas pessoas. A omissão e o medo da família de se envolver são tão grandes que se passam anos e anos e todos ‘os de dentro’ e os poucos de fora preferem fingir que nada está acontecendo. Não façam isso: se houver tortura, desrespeito, calúnias, busquem ajuda. Temos muitos órgãos para ajudar: Delegacia da Mulher, Assistente Social.

Conselho Tutelar (Quando for criança), Padres, Pastores, Igrejas e Templos. Não é uma questão de intromissão. Muitos crimes poderiam ser evitados se todos nós colaborássemos com as vítimas que nos buscam. Procure não julgar. Somos seres inteligentes, com capacidade de discernimento. Façam sua parte, é uma questão moral e ética. Ajudem! A omissão é uma covardia!!


Lançamento do Livro Em nome de Cristo

Experiências vividas em Jerusalém (Israel).
A minha visão de quando estive na Terra Santa! Da emoção à decepção, os altos e baixos, as alegrias e tristezas!
Geraram um roteiro difícil à ser cumprido, com um único objetivo: estar próxima da energia de Cristo.

A Fé é a liberdade espiritual que todos nós podemos usar sem ter o medo de reprovações. Mensurar a fé é incabível, a fé é individual! Não existe "tive pouca fé ou muita fé ". Quando temos a esperança de alcançar nossos pedidos, quando enfrentamos os nossos medos ou questionamentos, será que, tivemos fé o suficiente?
A fé é sentida e não explicada!!!

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