Campanha contra violência tem repercussão nacional

Campanha contra violência tem repercussão nacional

A matéria “A violência sem rastros” publicada em O Diário ganhou repercussão nacional. Com isso, a terapeuta Cecilia Tannuri está preparando uma campanha contra violência doméstica pelo Brasil. Com milhares de panfletos da matéria contra a violência, CDs, DVDs, banners, outdoor, Cecilia pretende levar esse trabalho às principais capitais do país com palestras, atendimentos individuais, familiares e orientações para os órgãos competentes. É um trabalho voluntário, portanto, todas as ferramentas de ajuda para a vítima de maus-tratos são absolutamente gratuitas. “Ainda não temos patrocinador, a clínica terapêutica  Glork vai sustentar tudo isso”, diz Cecília, com orgulho e gratidão de poder retribuir e contribuir com a ajuda que ela mesma recebeu anos atrás “Trabalhei 8 anos como se fossem 80, com o objetivo de movimentar uma campanha gigantesca e quebrar o silêncio de uma triste realidade. Se houver parcerias vai ser ótimo, mas não tenho tempo de esperar, vou começar sozinha, pois esta informação tem que ser passada adiante”, disse. Quando a violência atravessar os muros, portões e vidros das residências e chegar até nós, cidadãos com moral e ética, passa a ser um problema social. Denuncie e teremos armas para lutar! E a partir disso, nós teremos forças para quebrar o autoritarismo e a falta de respeito. Quantas pessoas podemos libertar deste cárcere sem grades? Dezenas, centenas, milhares, eu espero. Quem estiver lendo essa reportagem e está passando por isso, não se desespere. “Você conseguiu abrir portões e nunca mais vai olhar para traz sem culpa.

Pense na sua liberdade. E quando isso acontecer, faça pelo seu próximo no efeito dominó. Seremos a maioria e conseguiremos banir e afastar pessoas dessa conduta”, disse. A terapeuta Cecília Tannuri conseguiu mais espaço na TV regional, fazendo novo programa exclusivo “A violência sem rastro” (nome da campanha). “É de utilidade pública relacionar o problema da violência familiar a relações de gênero e dos papéis sexuais desiguais e discriminatórios na sociedade”, finalizou.

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