Um Espaço para o Crescimento interior
Núcleo dimensional “Glork” foi concebido para atender quem necessita de reorganização energética ou apreciar a natureza e exercitar o silêncio
Glork é um mantra usado para atrair força vital a nossas tarefas diárias. É também o nome de um espaço montado em Campinas pela terapeuta Cecilia Tannuri visando melhorar o estado físico, emocional, mental e espiritual das pessoas com necessidade de uma reorganização energética. Há oito anos, Cecília desenvolve um trabalho terapêutico vibracional em Campinas e Indaiatuba, além de outras cidades e Estados [Atibaia, Jundiaí, Santos, São Paulo (Pax Universal), Brasília, Rio, Manaus e Roraima] cuja base é seu primeiro livro, Somos índigos (a caminho da sétima edição). Na obra, ela descreve como se comportam as crianças, adolescentes e adultos denominados índigos — uma geração de seres humanos especiais — e como reconhecer e lidar com eles. Com a experiência de atender e orientar grupos de pais e escolas, Cecília lançará em junho o segundo volume da obra, intitulado A Explosão Aconteceu no Berço da Nova Civilização, um DVD com histórias em quadrinhos para crianças índigo, além dos já lançados livro e DVD Glork.
De acordo com a terapeuta, o mantra Glork, considerado essencial no presente momento de transformação do planeta, se materializou em um espaço físico onde a vibração e frequência são elevadas. “Somos privilegiados por termos um núcleo estarmos presentes nesta dimensão em qualquer momento do dia, deixando nossas energias harmonizadas e centradas, elevando nossa consciência para o mundo de hoje”, enfatiza. “Aqui, é possível estar em paz com a vida, apreciando a natureza e exercitando o silêncio.”
Cecília, 47 anos, conta que essa “explosão” em seu trabalho ocorreu quando participou do 1° Encontro Místico Cultural de Roraima (considerado berço da nova civilização). “Foi uma abertura de portais para a Nova Era, para que cada um possa se trabalhar e acelerar o processo de conscientização a fim de que possamos sair de nossos medos, angústias, traumas e outras enfermidades do emocional que, somatizadas em nosso corpo físico, trazem o pânico, fobias e depressão”, explica
Qualquer pessoa poderá usufruir do espaço Glork, comparado por Cecília a um “Verdadeiro Shangri-La” [referindo-se ao paraíso mítico criado pelo romancista James Hilton] . “Sempre enfatizo dentro do meu trabalho que o sucesso da terapia vibracional está no interesse que cada um tem de se melhorar e acreditar que dentro de nós estão todas as respostas”, comenta. “Essa terapia que venho desenvolvendo tem um resultado inacreditável, pois todos os clientes acabam levando consigo as ferramentas necessárias para se trabalharem sempre que houver necessidade.” Definindo-o como “despertar de consciência”, Cecília completa que o trabalho tem “começo, meio e fim”, desmitificando a dependência que acaba se criando entre paciente e terapeuta. “Não temos muito tempo para ficarmos no consultório”, comenta. “Quanto mais rápida a melhora da pessoa, teremos mais multiplicadores que vão ajudar outros a entenderem que somos nosso próprio mestre.”
A terapeuta explica que o espaço está preparado energeticamente em cada elemento que compõe sua beleza, tais como a terra, as flores, a água, as pedras, o fogo e o verde todo ao redor. “Junto com cada pessoa, os elementos fazem o conjunto da verdadeira energia vibracional dentro de um novo contexto da vida, podendo, assim, permitir um ciclo diferenciado da vida para o terceiro milênio”, comenta. “Interferências negativas não cabem neste sistema atual. Nosso espaço é uma fortaleza energética, protegida por pedras, concretos e troncos.”
Cecilia diz sentir-se responsável em coordenar esse “projeto do universo” da melhor maneira possível. “Neste mundo, tudo é transitório, inclusive a verdade e a mentira”, afirma. “Quero que as pessoas desfrutem e façam do espaço um ponto de referência para o crescimento interior. Não se escondam da vida, participem dela.”
ONG
ONG Em abril, Cecília firmou uma parceria com a ONG S.O.S. Ação Mulher e Família, por meio da qual disponibilizará um dia por semana para atendimento voluntário com mulheres assistidas pela organização. “Poucas pessoas sabem e não falam sobre a violência doméstica”, comenta Cecília. “Precisamos falar mais e, além disso, valorizar esse belíssimo trabalho desenvolvido pela ONG.”