A Jornada de um Índigo
Uma jornada que está apenas começando foi a inspiração dessa energia vibrante das histórias vivenciadas por um índigo e a visão de uma mãe e terapeuta, que escolheu em sua trajetória se especializar e se dedicar à orientação de índigos. A partir daí criou-se a base para todos os trabalhos produzidos pela terapeuta vibracional Cecília Tannuri. Os livros “Somos índigos – Vols. I e II” são baseados na vida de sua filha Carina. Agora, ela mesma escreveu alguns dos tópicos mais discutidos pela sociedade sobre esses seres tão especiais. O livro e o DVD Quero ir embora. Por que fico? trazem os questionamentos que a maioria dos índigos fazem e sentem. Neste trabalho, por um lado, são relatadas as experiências verdadeiras de uma índigo humanista, seus questionamentos, suas dificuldades, alegrias; e por outro lado, a vivência de sua mãe na sua formação e educação.
A expectativa é transmitir conhecimento e informação, a fim de contribuir com pais. professores, orientadores e familiares que convivem com índigos; até mesmos a eles próprios. E também levar à sociedade em geral e às instituições de ensino de que não há mais volta, ou seja, precisamos ter em mente que, de fato, somente o amor, a honestidade de princípios, o diálogo e a parceria são fundamentais para o nosso crescimento e para acompanharmos todo esse processo de transformação pelo qual passa nosso planeta.
Os índigos são guerreiros enviados pelo universo para no. na mudança de mentalidade e no rompimento de conceitos falidos que emperram a evolução do nosso mundo. Trazem para nossa sociedade uma nova concepção de relacionamento humano, baseada em valores altruístas tais como, autenticidade, lealdade, determinação e amor incondicional.
Valeu a pena esperar alguns anos. Tenho certeza que este depoimento vai ajudar muitos índigos e seus familiares. Cada tópico traz a energia da história. Será uma aventura entrar no mundo deles. com tanta profundidade e intensidade. Hoje, Carina tem condições emocionais e profissionais. já que é psiquiatra e diretora disciplinar de um presídio de segurança máxima na cidade de Kentucky (EUA).
Quem diria que a menina que não conseguia seguir as regras a ela impostas desde muito pequena chegaria a exercer tal cargo?! Carina foi em busca das respostas para tantos questionamentos e no livro Quero ir embora. Por que fico? relata sua história com tanta emoção que, quando lemos, parece que vivemos cada passagem de sua vida. No DVD com o mesmo título, mostramos também a visão da mãe e terapeuta que escolheu, em sua trajetória, especializar-se e se dedicar à orientação dos índigos. É como uma montanha-russa. Uma mistura de desafio, liberdade, maturidade, em que nunca saberemos onde começa e tampouco como termina. Só vivenciando é que poderemos ter uma pequena noção do que esses anjos transformadores e guerreiros querem nos dizer
Temos que ter em mente que a cada segundo temos essas energias buscando novas montanhas-russas, pois eles convivem com os desafios dessa humanidade. Nós – pais, amigos, escolas e sociedade – precisamos o mais urgentemente possível participar desses desafios. Caso contrário, eles farão sozinhos, e muitas vezes a jornada é difícil, com muitos obstáculos e caminhos tortuosos. Os leitores irão se apaixonar pela sinceridade, justiça, ousadia e honestidade dos temas escolhidos. Vocês estão convidados a participar dessa jornada. Venha se aventurar nessa trajetória, iniciada há 25 anos. Uma fortissima energia que contagia, contamina, faz crescer e amadurecer. Novos conceitos, novas idéias e um novo comportamento para este momento presente.
Junte-se a nós, sejam multiplicadores. Amem seu filho índigo por inteiro. Respeite-o e terá o respeito de volta, sem cobranças, sem rótulos, sem títulos e sem questionamentos. Os limites estão no amor incondicional. A família tem que criar a base. A criança precisa de referência para ter estabilidade emocional. Quando se fala em ‘eternamente queres colo, não se fala em 5 ou 15 anos. Hoje, Carina está com 25 anos e me liga todos os dias dos EUA para falar que vai dormir. Paro tudo o que estou fazendo para lhe dar atenção. Sei da necessidade que ela tem de falar sobre si. Não falhe com um índigo, pois isso significa para ele falta de confiança. O que é combinado deve ser cumprindo. Vemos muitos índigos com problemas de drogas, na Febem etc. e as pessoas questionam como ele pode estar lá se tem uma espiritualidade nata. Isso não funciona assim. As coisas para eles são divididas. Ele precisa errar inserido num grupo. Se não tem os pais que o acolhem, vai ficar com o grupo que faz isso, independentemente se o grupo é bom ou não. A criança índigo precisa ser bem orientada e ter os limites necessários para que consigam entender o nosso sistema.
Eles já estiveram muito por aqui, aprenderam bastante e tiveram o que se chama de ‘salto quântico’. Entenderam que esse sistema não funciona mais, por isso questionam tanto desde cedo.
Os índigos entendem a linguagem dos valores, respeitando na medida em que é respeitado. Na educação, deve-se, acima de tudo, ter o amor incondicional, ou seja: limites, sim. sempre, mas sempre com amor, e não apenas com imposição de autoridade.